No próximo sábado (13), os moradores do bairro Eldorado terão um encontro marcado com a alegria e a tradição. A 13ª edição do Forró da Quadrilha, uma das festas julinas mais aguardadas da região, promete trazer muito forró, dança e comidas típicas para a Rua Pitangui, 123. O evento, que começa às 19h, é uma programação que reúne famílias e amigos em torno da música e da cultura caipira.
O Forró da Quadrilha contará com nove apresentações musicais. Entre os artistas confirmados estão D’ Camargo do Forró, Zé Geraldo Forró Só Pakera, André Balada, Alysson Konrado, Qualinha do Forró, Forró Markado, Juninho Pisadinha e Coiotinho do Arrocha. A comissão organizadora espera repetir o sucesso dos anos anteriores. “A última edição, no ano passado, foi um sucesso total. Não tinha nem lugar para estacionar”, comenta um dos organizadores. Além das apresentações musicais, também haverá a dança de quadrilha.
O Forró da Quadrilha começou de forma modesta, com os próprios moradores dançando e se divertindo. Ao longo dos anos, a festa cresceu e se consolidou, tornando-se um evento esperado por todos no bairro. “É uma festa que vem de família, dos moradores da Rua Pitangui. Todo ano tem essa quadrilha e a gente se orgulha muito disso”, afirma um morador.
Além do entretenimento, os participantes poderão se deliciar com uma variedade de comidas típicas. Entre as opções estão canjica, maçã do amor, quentão, caldo de mandioca e caldo de feijão.
Outro destaque do evento será o sorteio de um bingo com a premiação de um porco. Cada cartela custa R$ 10 e pode ser adquirida antecipadamente pelo WhatsApp (31) 99666-5619.
Festa completa 13 anos
O Forró da Quadrilha já se tornou uma tradição que completa 13 anos em 2024. Desde o seu início, a quadrilha é organizada pelos próprios moradores que buscam manter viva a tradição e a cultura de um bairro. Sem apoio externo, a vizinhança da Rua Pitangui se une para organizar e realizar um evento que já faz parte do calendário cultural do bairro Eldorado. “Desde pequeno eu participo da quadrilha dessa rua. Quando eu tinha 16, 17 anos, a gente começou essa tradição. E, graças a Deus, todo ano a gente consegue dar continuidade”, explica um morador local.
