O repasse financeiro dos recursos do SUS é feito diretamente do Fundo Nacional de Saúde para os fundos dos Estados e para os fundos dos Municípios, ou de forma complementar, dos FES para os Fundos Municipais. E são as secretarias municipais que promovem e controlam a execução das ações e dos serviços de saúde desenvolvidos pelo Município.
E foi justamente esse o tema de debate de internautas de Juatuba esta semana, que foram para as redes sociais, mostrar a diferença dos repasses para o Fundo Municipal de Saúde de Juatuba e de Mateus Leme. A comparação mostra inclusive dados em gráficos, dos primeiros repasses deste ano.
O gráfico mostra que Juatuba recebeu R$71.517,41, nos primeiros dias de 2024, enquanto Mateus Leme já recebeu a quantia de R$448.032,55.
Um dos gráficos da base de dados do SUS, mostra o repasse total feito em 2023 aos dois municípios, e o valor surpreende: O FMS de Juatuba recebeu R$8.016.980,88, enquanto Mateus Leme obteve o repasse de R$14.397.957,40.
Dentre as análises dos internautas, a atribuição da baixa arrecadação de Juatuba se dá pela “incompetência da Secretaria Municipal de Saúde de pleitear e cadastrar os números reais de atendimentos em demanda na base de dados do SUS”.
Em Mateus Leme, os cidadãos atribuíram a arrecadação aos serviços prestados pelo Hospital Santa Terezinha, que ampliou sua capacidade de atendimento e especialidades médicas.
