Thiago Teixeira e Professora Fernanda avançam na disputa pela prefeitura de Florestal

Pesquisa revela vantagem impulsionada por baixa rejeição e descontentamento com a gestão atual a poucos dias das eleições.

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A corrida para a prefeitura de Florestal ganhou novos contornos com a recente pesquisa de intenções de voto, realizada pela IPIMOB (Inteligência em Pesquisas por WhatsApp), entre os dias 21 e 25 de setembro. O levantamento ouviu 399 eleitores da cidade e revela que a chapa do Partido Novo, composta por Thiago Teixeira e Professora Fernanda, lidera com 36,9% das intenções de voto.

Quem aparece em segundo lugar são os candidatos pelo MDB, Derci Ribeiro e Agnaldo Aquino, com 29,3%, configurando um cenário de disputa, dentro de uma margem de erro de 5%. Em terceiro lugar, com 19,9% das intenções, estão Juninho do Waguinho e Figueiredo, do Mobiliza, que têm a preferência apenas dos eleitores mais jovens, com idades entre 16 e 24 anos.

Um dos fatores que está a favor de Thiago e Professora Fernanda na disputa é a baixa rejeição à sua chapa, que foi registrada em apenas 8,6%, dizendo que não votariam neles. Em contrapartida, as outras duas chapas enfrentam rejeições bastante altas: a de Derci e Agnaldo tem 39,4% de rejeição, e a de Juninho e Figueiredo, 29,5%.

Outro dado importante que a pesquisa traz é a avaliação negativa da atual gestão de Juninho na prefeitura, o que pode impactar a percepção dos eleitores. Segundo o levantamento, quase metade dos entrevistados, 48,1%, considera sua administração como “ruim” ou “péssima”, enquanto apenas 8% a avaliam como “excelente”. Esse descontentamento aumenta conforme cresce a renda do eleitorado.

Entre as principais preocupações dos eleitores de Florestal, mais de um terço (33%) aponta os Postos de Saúde como o maior problema da cidade, seguido de perto pela crise econômica e o desemprego, que afetam 25,4% da população.

Com a liderança nas intenções de voto, Thiago Teixeira e Professora Fernanda estão bem posicionados a poucos dias da eleição. Embora, o cenário ainda esteja competitivo, a combinação de menor rejeição, percepção negativa da atual gestão e desejo de mudança pode dar vantagens aos candidatos do Novo, sendo um fator decisivo na escolha dos eleitores no dia 6 de outubro.