Vereadores contestam fala de Léo Vox e reafirmam veracidade da notícia

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Após a fala de Leandro, Guilherme afirmou que compartilhou sobre a denúncia do jornal, porque durante a última reunião do Legislativo, foi debatido entre os vereadores a retirada dos medicamentos dos postos de Saúde. “Me recordo aqui que durante a nossa discussão, a vereadora Irene estava presente e comentou sobre a questão das receitas que poderiam ser retidas e os remédios reservados, se houvesse mais farmacêuticos nos postos de saúde. Com base na discussão, foi uma indicação para o prefeito para contratação de mais farmacêuticos, para que os Postos de Saúde pudessem fazer a retenção das receitas”, explica Guilherme, destacando a veracidade da reportagem.

Já o vereador Aldair Guimarães foi mais enfático rebatendo os comentários do servidor. “O senhor Leandro fez referência a um gato morto e eu nem sei porque. Ele poderia ter tido a coragem de falar meu nome, porque eu recolhi sim, em 2020, para mostrar à prefeitura, o quão fácil seria resolver o problema. Falou também da fiscalização no cemitério e eu fiz essa fiscalização sim, pois foi a vizinhança me chamou por causa do mau cheiro. Mostrei à época a sujeira que lá estava, e salvo engano naquele momento, o senhor que era o técnico de segurança do trabalho era também o responsável porque esteve no local”, disse o vereador.

Aldair enfatizou que pode ser atribuído a ele quaisquer adjetivos ou apelidos maliciosos, no entanto, continuará fiscalizando. “Podem me chamar de catador de gatinho morto ou zé do caixão, pois  existe um processo judicial referente a isso. Pode me chamar de frango doente, devido a uma doença que tive. Agora vocês não podem me chamar de ladrão, corrupto e operador de caixa 2, porque o que vocês me chamam não é crime algum. Então senhor Leandro, pode me chamar de qualquer coisa, que não me atinge”.

Dr. Aldair afirmou que aceita as críticas, como qualquer homem púbico deve aceitar, mas quando passa para a área pessoal, afetando a honra e a imagem, as falas podem se transformar em uma questão criminal. “Eu não vou discutir com esse cidadão na rede social, eu vou procurar meus direitos no Fórum”, asseverou Aldair.

O vereador defendeu as reportagens do Jornal de Juatuba e Mateus Leme e lembrou durante seu expediente, que o jornal sensacionalista não seria esse, e “sim um jornal do prefeito, que inclusive coloca sangue, cemitério e frases de efeito na capa”.

“O outro jornal coloca sangue, caos e terror em suas páginas. Muito me admira o senhor comissionado do senhor prefeito, que é ativo nas redes sociais, vir neste parlamento tirar sarro do vereador Guilherme, que é sério, fiscaliza e também deste vereador que vos fala. Eu vou continuar fazendo meu trabalho doa a quem doer, saia no jornal ou não, esse é meu trabalho”, finalizou.