Na última semana, um vídeo do secretário de Administração de Mateus Leme, Fabrício Nuno Canguçu, rendeu duras críticas e diversos compartilhamentos na internet. Após publicar o conteúdo em suas redes sociais, uma série de internautas reproduziram e compartilharam o vídeo, afirmando que Fabrício estaria “embriagado”, devido à fala “arrastada e desconexa”. No conteúdo o secretário afirma: “gostaria de dedicar a todos vocês, que essa administração tá andano junto com vocês, independente do que for e o que acontecer. Tamo junto parcero (sic)”.
O internauta Agnaldo Lúcio Pereira, que foi um dos primeiros a reproduzir o vídeo, disse que a população está cada vez mais indignada com a gestão atual, e que se pode perceber a grande rejeição do prefeito e sua equipe nas ruas do município. “Neste vídeo o secretário aparece aparentemente embriagado, mesmo com o desgaste prematuro da credibilidade do atual prefeito perante à população. Este senhor está afundando e arrebentando com a política do atual prefeito, e ainda vem em frente a uma câmera falar m…. vergonha”, opina.
Comentários e críticas
Apesar de o vídeo ter sido apagado logo em seguida pelo próprio secretário, muitos cidadãos tiveram acesso à publicação. Para Eliane Costa, ninguém está questionando o direito do secretário de estar em casa se embriagando. O que não é louvável, segundo ela, é um funcionário público de um setor de extrema importância no município “agir com desrespeito, afronta e deboche com aqueles que pagam o seu salário”.
“Infelizmente o que mais se encontra nesta catastrófica gestão é funcionário do povo, com baixíssima índole e caráter. Nossa cidade está como aqueles botecos de favela, onde não se tem segurança e respeito para entrar e tomar uma água sequer. E em muitos destes locais nas favelas, ainda existe mais ordem do que em nosso município, nessa atual gestão”, desabafou.
Foram vários os comentários indignados, alguns mais brandos, outros mais incisivos, como o de Katiana Ferreira, que afirma que o secretário pode ter seu momento de lazer, “mas não precisa filmar a baixaria”.